Plantas preservadas: praticidade para quem não abre mão do verde

04 FEV 2021

• Dicas

A história se repete. Você morre de vontade de encher a casa de plantas e não vê a hora de ter um jardim vertical na varanda. Mas sempre que pensa nos cuidados, na manutenção e nos conhecimentos que tem que ter para lidar com cada espécie de planta deixa a ideia para depois. Pensando em trazer mais praticidade para o dia a dia, o mercado de paisagismo aderiu às plantas preservadas.

O que são plantas preservadas?

As plantas seminaturais ou preservadas, como são conhecidas, são resultado da transformação de folhagens naturais por meio de um tratamento químico. Os produtos são desenvolvidos manualmente e de maneira sustentável, contemplando a qualidade visual e semelhança com a vegetação natural por muitos anos, sem necessidade de água, ar e luz. Traduzindo, as plantas naturais têm suas folhas “protegidas” pelo produto, facilitando, e muito, sua manutenção.

As palmeiras preservadas chamam atenção neste restaurante.

Mas por que aderir às plantas preservadas?

Listamos algumas vantagens abaixo:

Ficar livre dos inconvenientes causados por fungos;
Não se preocupar com regas constantes;
O fator sol não precisa ser levado em conta na hora de posicioná-las, já que a falta de insolação não é um problema;
Absorve bem o som e melhora a acústica do ambiente;
Resistem bem a alterações de temperaturas e ar-condicionado;
Possuem alta durabilidade;
Baixa periodicidade da manutenção. Em alguns jardins, é necessário somente uma manutenção anual.

E quais espécies de plantas são mais adequadas? Neste caso, o céu é o limite. No entanto, algumas espécies são mais usadas. São elas: Avenca, Palmeira-areca, Cica e Palmeira-fênix. É importante lembrar que as plantas preservadas devem ser utilizadas em ambientes internos, já que são desenvolvidas para ambientes secos e com pouca insolação solar. Atualmente, ambientes comerciais utilizam majoritariamente este tipo de planta, embora a utilização em ambientes residenciais aumente a cada dia.